Por tudo o que é e que nunca será.
Jamais se encontra nessas terras frígidas
Nada que não seja o puro estar
No pio profundo da protegida
Quatro nomes para quatro leis
E uma espiral que sob os seres impera
Não há fim que temereis
Enquanto carregares consigo
O choro da criança das eras
Longas escadas
Que sobem ou
descem
Retorcidas, desped
açadas
Na chuva que
cai
No sussurro da prece
II
Nem o sibilar da serpente
Que corre sinuosa entre os sinos
E sussurros e sinais infinitos
Ou pelas brumas que encerram o mundo
...Dançará esse som de abismo
Junto a uma luz que ressoa no infinito
E confere a chama que aquece o abrigo
De uma alma junto à escolhida
6 de nov. de 2007, 14:06:00
Sei
Sou do mundo, mas não sou de ninguém.
E vou esperando a onda que me saiba levar…
para um tal reino mágico e mais além...
Espero a tal onda de um tal mar...
Que sei que virá mas que não sei quando vem.
E pressinto a brisa do mar em minha face…
e o olhar da Lua que me olha com desdém,
porém… não há mal que nunca passe…
E o Sol acalenta todo o meu ser...
e subtil aquece também a minha mente.
Vou ganhando e sem nada perder
sorrio de tristeza numa lágrima contente.
Saray
6 de nov. de 2007, 16:36:00
Quem é Saray?
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