A criança da meia-luz

Encontrei-me a caminhar na meia-luz das palavras e essa criança nunca sabe o que lá pode haver, mas caminha... A coruja (quem sabe da história vai começar a rir) é minha única guia, a única que tem olhos confiáveis nessas terras distorcidas. E eu posso vê-las todas, minhas crianças amadas... e todos olham, todos olham meu caminhar tranquilo pelas terras dentro do círculo...


Um fragmento invisível de um texto invisível em uma era que não mais se vê... Tudo bem, é só um texto inútil mesmo por que estou sem idéia do que escrever aqui hoje.


Quero dançar livre nas páginas do tempo!
Quero correr pelos campos unido ao vento!
Quero gritar! Quero sentir a espiral que se faz em luz,
Em meu eterno suspirar!

Aproveito para agradecer a duas grandes pessoas toda a paciência de ler isso aqui e comentar sempre! Kei e Monjh, os mais assíduos frequentadores do covil do Arcaico. Seres de profunda força de vontade para ler essas aberrações e ainda deixarem seus graciosos comentários! Vocês são o máximo! De verdade!
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